segunda-feira, 27 de maio de 2013

AUTISMO - PARTE 1



Queridos amigos

A repercussão do livro “Meu filho tem autismo, e agora?” foi grande! Embora tenham poucos comentários na postagem sobre o sorteio, recebi uma avalanche de e-mails com depoimentos e dúvidas a respeito do tema em questão.
Por esta razão, compartilharei aqui, os meus estudos modestos sobre o Transtorno do Espectro Autista. Caso haja alguma dúvida, sugestão ou depoimento que queiram compartilhar, fiquem a vontade para deixar comentário ou enviar e-mail para naurelitamaia@gmail.com.

Então, vamos lá!



O transtorno autista ou autismo infantil vem sendo cada vez mais diagnosticado no nosso país. No entanto, muitas crianças, verificam Silva & Mulick (2009), só vão ser diagnosticas entre 6 e 7 anos de idade.  
Este transtorno faz parte de um grupo de transtornos do neurodesenvolvimento chamado Transtornos do Espectro do Autismo (TEAs), Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGDs), ou Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TIDs).

Segundo Silva & Mulick (2009), esse grupo de transtornos apresenta sintomas centrais no comprometimento em três áreas específicas do desenvolvimento, a saber:
(a)  déficits de habilidades sociais,
(b)  déficits de habilidades comunicativas (verbais e não-verbais)  
(c) presença de comportamentos, interesses e/ou atividades restritos, repetitivos e estereotipados.

De acordo com a American Psychiatric Association [APA], fazem parte deste grupo de TGDs, o transtorno desintegrativo da infância, o transtorno (ou síndrome) de Asperger, o transtorno de Rett e o transtorno global do desenvolvimento - incluindo o autismo atípico.


Critério de Diagnóstico
Para diagnostica o Transtorno do Espectro Autista, há vários modelos, entre eles o critério de Diagnóstico DSM-IV-TR, muito utilizado no Brasil e na Europa.

Segundo os critérios do DSM-IV-TR, para que a criança seja diagnosticada com transtorno autista, ela deve apresentar pelo menos seis da lista de doze sintomas apresentados na Tabela 1, sendo que pelo menos dois dos sintomas devem ser na área de interação social, pelo menos um na área de comunicação, e pelo menos um na área de comportamentos restritos, repetitivos e estereotipados.

Lista de sintomas do transtorno autista, por área, de acordo com os critérios oferecidos pelo DSM-IV-TR (APA, 2003).

Comprometimento qualitativo da interação social:
(a) Comprometimento acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social;
(b) Fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento (à sua faixa etária);
(c) Ausência de tentativas espontâneas de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas;
(d) Ausência de reciprocidade social ou emocional.

Comprometimento qualitativo da comunicação:
(a) Atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar por meio de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica);
(b) Em indivíduos com fala adequada, acentuado comprometimento da capacidade de iniciar ou manter uma conversa;
(c) Uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática;
(d) Ausência de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos próprios do nível de desenvolvimento (i.e., da sua faixa etária).

Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades:
(a) Preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou focos:
(b) Adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais;
(c) Maneirismos motores estereotipados e repetitivos (ex., agitar ou torcer mãos e dedos ou movimentos complexos de todo o corpo);
(d) Preocupação persistente com partes de objetos.

Além destes sintomas, a criança deve também ter começado a exibir atrasos (ou funcionamento atípico), até a idade de três anos, em, no mínimo uma das seguintes áreas:
(1) interação social, (2) linguagem para fins de comunicação social ou (3) brincadeiras ou jogos simbólicos ou imaginários.
De acordo com Mercadante (2006), o diagnóstico de transtorno autista apenas deve ser estabelecido quando o quadro não for mais bem explicado pelo transtorno de Rett ou pelo transtorno desintegrativo da infância, que fazem parte dos transtornos globais do desenvolvimento (TGDs) não-autísticos.

Referências:
 SILVA, Micheline; MULICK, James A. Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicol. cienc. prof.,  Brasília, v.29, n.1, mar. 2009. Disponível em . acessos em  27  maio  2013.
American Psychiatric Association.  DSM-IV-TR, manual
diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. rev.
Porto Alegre: Artmed, 2003.

Sugestões de sites e blogs sobre o tema:
http://uadarque.wordpress.com 
http://bananinhaazul.blogspot.com.br/
www.ama.org.br/
drauziovarella.com.br/crianca-2/autismo
http://veronicaribeiropsicologa.blogspot.com.br/  

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sorteio do livro "Meu filho tem autismo, e agora?"

Queridos

Conforme o combinado, acabei de fazer o sorteio do livro "Meu filho tem autismo, e agora?"
Recebemos 11 comentários e a ganhadora foi a Ana Cláudia Mesquita, com o 7º comentário.


Parabenizo a ganhadora e comunico que a editora M.Books irá enviar para o seu endereço sem custo de frete. A Ana Cláudia receberá um email solicitando o seu endereço para envio do livro.

Agradeço a todas as participantes e em breve responderei a todos os comentários.
Luz e paz para todos!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

CARTA DOS DIREITOS PARA PESSOAS COM AUTISMO



Caros, encontrei esta carta no blog da amiga Edite Oliveira, o Bananinha Azul . Lá, vocês encontrarão muitas novidades, depoimentos e fortalecimento para lidar com as crianças no dia a dia.
A carta expressa bem os direitos da pessoa com Autismo, revelando o que está além dela. Que todos nós somos sujeitos com o direito inalienável de viver com a liberdade de ser o que somos.
 


CARTA DOS DIREITOS PARA PESSOAS COM AUTISMO

As pessoas com autismo devem poder partilhar dos mesmos direitos e privilégios de toda a população
europeia na medida das suas possibilidades e tomando em consideração os seus melhores interesses.
Estes direitos devem ser realçados, protegidos e postos em vigor por uma legislação apropriada em cada
estado.
As declarações das Nações Unidas sobre os Direitos do Deficiente Mental (1971) e sobre os Direitos das
Pessoas Deficientes (1975) tal como outras declarações relevantes sobre os Direitos do Homem devem ser
tomadas em consideração e, em particular, no que diz respeito às pessoas com autismo, devem ser
incluídos os seguintes:
1. O DIREITO de as pessoas com autismo viverem uma vida independente e completa até ao
limite das suas potencialidades.
2. O DIREITO de as pessoas com autismo terem um diagnóstico e uma avaliação clínica precisos,
acessíveis e livres de preconceitos.
3. O DIREITO de as pessoas com autismo receberem uma educação acessível e apropriada.
4. O DIREITO de as pessoas com autismo (e seus representantes) serem implicadas em todas as
decisões que afectem o seu futuro; os desejos do indivíduo devem, na medida do possível, ser
reconhecidos e respeitados.
5. O DIREITO de as pessoas com autismo terem uma habitação acessível e adequada.
6. O DIREITO de as pessoas com autismo terem equipamentos, assistência e serviços de apoio
necessários a uma vida plenamente produtiva, digna e independente.
7. O DIREITO de as pessoas com autismo receberem um rendimento ou um salário suficientes
para uma alimentação, vestuário e habitação adequados tal como para as outras necessidades
vitais.
8. O DIREITO de as pessoas com autismo participarem, tanto quanto possível, no
desenvolvimento e na administração dos serviços criados para o seu bem estar.
9. O DIREITO de as pessoas com autismo terem acesso a aconselhamento e cuidados
apropriados à sua saúde mental e física e à sua vida espiritual. Isto inclui a acessibilidade a
tratamentos de qualidade e a medicamentação administrada somente no seu melhor interesse e
tomadas todas as medidas de protecção necessárias.
10. O DIREITO de as pessoas com autismo a um emprego significativo e formação vocacional
sem discriminação ou estereotipo; a formação e o emprego devem respeitar as capacidades e
escolhas do indivíduo.
11. O DIREITO de as pessoas com autismo terem acessibilidade ao transporte e liberdade de
movimentos.
12. O DIREITO de as pessoas com autismo terem acesso à cultura, ao lazer, às actividades
recriativas e desportivas e de nelas participarem plenamente.
13. O DIREITO de as pessoas com autismo terem igual acesso a todos os equipamentos, serviços
e actividades da comunidade e poderem utilizá-los.
14. O DIREITO de as pessoas com autismo terem relações sexuais e outras, incluindo o
casamento, sem a elas serem forçados ou nelas explorados.
15. O DIREITO de as pessoas com autismo (e os seus representantes) terem representação legal
e assistência jurídica assim como a completa protecção de todos os seus direitos legais.
16. O DIREITO de as pessoas com autismo não serem submetidas ao medo e à ameaça de um
internamento compulsivo em hospitais psiquiátricos ou outras instituições restritivas da sua
liberdade.
17. O DIREITO de as pessoas com autismo a não serem submetidas a tratamentos físicos
abusivos ou a negligência de cuidados.
18. O DIREITO de as pessoas com autismo a não serem submetidas ao uso abusivo ou
inadequado de farmacologia.
19. O DIREITO de as pessoas com autismo (ou os seus representantes) ao acesso a todas as
informações contidas nos seus relatórios pessoais, médicos, psicológicos, psiquiátricos e
educacionais.


Apresentada no 4º Congresso Autism-Europe, Haia, 10 de Maio de 1992.
Adoptada sob forma de Declaração Escrita pelo Parlamento Europeu, 9 de Maio de 1996
Autisme-Europe AISBL, Rue Montoyer, 39, bte 11, B-1000 Bruxelas, Bélgica
Tel.: +32.2.675.75.05 Fax: +32.2.675.72.70

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Meu filho tem autismo, e agora? - Sorteio do Livro

Queridos
Iniciamos a semana com uma ótima dica de leitura:

Este livo, uma uma preciosidade da M. Books, traz, através de uma linguagem simples e acessível, esclarecimentos importantíssimos para cuidar dos pequeninos com Transtorno do Autismo, ou como a autora Susan Larson Kidd define, Transtorno do Espectro Autista (TEA).
São explicações, lições e reflexões que auxiliam educadores, pais e cuidadores no entendimento da criança, suas necessidades, potenciais e na maneira de constuir rotinas, através do estabelecimento de uma conexão, de um diálogo.
Sabendo que muitas crianças com autismo têm dificuldade com a linguagem, a auotra dá dicas valiosíssimas, indicando a construção de comunicação visual, através de fotografias, cartões, desenhos e objetos. Estes instrumentos auxiliam a criança a se comuicar com o outro, dizendo o que deseja, compreendendo rotinas de cuidado com o corpo, alimentação, vestimenta, etc. Como o modelo a seguir:

 Foto da página 59 do livro

As palavras esclarecedoras de Susan acalmam, tranquilizam os cuidadores e familiares. São situações do dia a dia que neste livro belo e singelo, encontram a luz do entendimento. Quem tem em casa ou na família uma criança com TEA sabe do que digo.
Perguntas, como: Por que ele só quer ficar nu? Por que faz movimentos repetitivos e pendulares? Por que tem um sono perturbado? Por que muda tanto de humor e fica agressivo? Por que fica alheio e desvia a atenção constantemente? Por que sente necessidade de ordenar objetos por tamanho, cores, enfileirados? Por que estranha alguns sons? e tantas outras são esclarecidas nesta obra, que vale a pena ler, reler e praticar.

 A Autora:
Susan Larson Kidd é consultora educacional e comportamental, atuando em educação especial a mais de 25 anos. Possui especialização em TEA e distúrbio de hiperatividade/déficit de anteção, entre outras. Ao acreditar que toda criança tem capacidade de aprender, Susan pauta sua filosofia e sua prática educativa em metodologias que possibilitem à criança a experiência, o aprendizado e a convivência social mais feliz e realizada.
 
Para comprar o livro, acesse:
http://www.mbooks.com.br/cgi-bin/e-commerce/busca_e-commerce.cgi?lvcfg=mbooks&action=saibamais&codigo=802136

 
SORTEIO DO LIVRO

Se você tem alguém com autismo na família ou é educadora de alguma criança com TEA, participe do sorteio deste livro:
Deixe um comentário com email completo e responda: Por que  você precisa do livro "Meu filho tem autismo, e agora?"
O sorteio será realizando no dia 15 de maio, contando com o mínimo de 25 comentários.
Caso no dia 15 haja menos que 25 comentários, adiaremos o sorteio para o dia 20 de maio.
Comunicaremos o ganhador ou a ganhadora do livro aqui no blog.
Enviaremos email para a pessoa que ganhar. Ela deverá responder o email comunicando o endereço completo para o envio do livro. Caso a ganhadora não envie o email de resposta em 7 dias, faremos o sorteio novamente.

Conto com a sua participação e desejo auxiliar vocês com este livro, que muito tem me auxiliado.
Saudações fraternas!


sábado, 4 de maio de 2013

Qual a diferença entre oficina e minicurso?

Queridos, recebi esta pergunta no espaço sugestões do blog.
"Qual a diferença entre oficina e minicurso?"


Bem, uma oficina implica em uma produção coletiva, com a finalidade de promover o aprendizado compartilhado. Ela pode estar inserida no contexto de um curso, um minicurso; fazer parte do planejamento escolar, etc.
Para saber mais sobre as finalidades da oficina e como planejar uma oficina, clique AQUI e AQUI.
Um minicurso é um curso compacto, que pode ser ministrado através de diversas metodologias. Dentre elas, a tradicional, onde o professor tem mais um perfil de palestrante e os alunos ou participantes são mais passivos. Pode-se também aplicar metodologias mais participativas, dando espaço para que os alunos se expressem de forma mais ativa, seja através de perguntas, ou de resolução de atividades e avaliação individual e/ou coletiva.
O minicurso também pode ser aplicado de forma virtual. Ai, temos vários disponibilizados na internet. Muitos gratuitos e outros tantos que cobram valores variados. Muitos fornecem certificados, chat, material didático para download.
Uma oficina tem uma carga horária pequena, que pode variar entre 2 horas e 6 horas. Mais que isso, fica muito cansativo e o aproveitamento pode cair um pouco.
Um minicurso tem uma carga horária também pequena, que varia, geralmente entre 2 horas e 16 horas.
Já um curso maior costuma ter uma carga horária igual ou superior a 40 horas.
Espero que tenha colaborado.
Sucesso e muita paz!

Presente Top Caneta de Ouro

Queridos,
Os Educadores Multiplicadores nos presentearam com este lindo selo Top Caneta de Ouro, como um dos blogs destaque do mês de abril:

Agradeço o carinho e a alegria de participar desta comunidade educativa, que tantos frutos tem dado. Para mim, é uma honra poder conviver com tantos educadores de diversos lugares, compartilhando histórias, conhecimento e ideias.
Parabenizo também pelo prêmio, os blogs companheiros de jornada:
Educa Sempre
Canal Educar
Matemágicas e Números
Ensino de Matemática
Xarlleslb blog
 
A todos os ganhadores deste lindo selo, meus parabéns! Continuemos juntos rumo a essa seara do bem!

 Para saber mais e participar dos Educadores Multipicadores, clique AQUI.
Saudações Fraternas!




terça-feira, 23 de abril de 2013

Tangram em sala de aula: modelos para imprimir

Queridos,
O Tangram é uma atividade maravilhosa, que desenvolve o raciocínio e a criatividade.
É um quebra-cabeça composto por 7 peças geométricas. Para jogar, basta formar objetos, animais, etc., com as 7 peças, sem deixar sobrar nenhuma. Quanto mais a pessoa joga, mais habilidosa fica, uma vez que vai desenvolvendo estratégias que vão sendo aproveitadas na composição seguinte.
Há várias formas de trabalhar o tangram, sem restringi-lo ao conteúdo de Figuras Geométricas.
A criança ou o jovem, ao receber o modelo, procura reproduzi-lo, com as peças do tangram.
Sugiro que, após a montagem do desenho, o participante faça uma cópia dele e crie sobre este esboço, complementantdo com cores, aplicação de tecidos, texturas e formas, de acordo com a necessidade da atividade.
Há vários sites que disponibilizam as peças para impressão. Você pode imprimir e fazer cópias para cada participante.
Você também pode fazer um tangram gigante com emborrachado para montar no chão, coletivamente. Esta variação, além de integrar a turma, possibilita uma descontração maior e um aprendizado coletivo.
 Veja a seguir alguns sites com jogos de tangram online:
http://www.silvergames.com/tangram
http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=1014
 http://rachacuca.com.br/jogos/tangram/


Veja a seguir alguns modelos para imprimir:






Libere a criatividade e se inspire!


Sugestão de atividade para oficina

Caros, recebi o seguinte comentário na postagem Como Elaborar uma Oficina? :

"Olá, gostei do conteúdo bem envolvente. Sou estudante de comunicação social e precisamos desenvolver uma oficina sobre o tema Instituto Ethos, tem alguma sugestão criativa? Teremos 1h20 para realizá-la, obg beijos"

Sugiro que entre outras atividades, para provocar a situação propícia à discussão do tema, você distribua dentro de bexigas, os principais verbos que salientam a missão do Instituto, em papeis pequenos. Você poderá verificar estes verbos aqui .
Em seguida entregue uma bexiga a cada participante, já cheia e com o papelzinho dentro, e explique que aquela bexiga representa um ideal do instituto e que o participante é responsável por mantê-lo no ar. Assim, ao colocar a música, todos deverão se movimentar na sala livremente, jogando as bexigas no ar, sem deixá-las cair. Sugiro que coloque alguma música excitante, como Primavera, de Vivaldi, ou Bolero de Ravel. Ao terminar a atividade, alguns balões estarão nas mãos dos participantes, outros no chão. Cada um deverá estourar o balão, ler o verbo e discutir o que envolve esse verbo, que tipo de missão ele pode representar.
Em seguida, faz-se um círculo com todos sentados, para discutir o simbolismo da atividade. Na sequência, você desenvolve as outras atividades, como leitura de textos em grupo, exibição de slides, e construção coletiva de um painel com o perfil do Instituto, ou fotos das instituições envolvidas.

Bem, espero que tenha contribuído!
Boa sorte e bom trabalho!

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