Recebi um comentário muito feliz do amigo Sérgio, professor de Educação Física do Educandário Gabriel Arcanjo. Entusiasmado com o estudo sobre Paulo Freire, ele fez uma reflexão sobre a educação bancária e a educação libertária.
Digo que embora tantos educadores tenham lutado a favor de uma educação libertária, a bancária ainda prevalece.
Para que a educação se torne instrumento de liberdade e criticidade é necessário que façamos uma reflexão permanente sobre nós mesmos, sobre os nossos medos, preconceitos, as nossas iseguranças e incompletudes. É preciso que no caminho do auto-conhecimento façamos a descoberta do outro, considerando a capacidade humana de conhecer, refletir e recriar a realidade. É preciso que sejamos fortes para enfrentar as posições contrárias e demasiadamente humanos para compreender as limitações de cada um. Avançar para uma educação libertária implica em não nos satisfazermos com pouco, em ir além do que os sentidos percebem e deflagrar no cotidiano escolar, cânticos, falas e ações de esperança, coragem, paz e alegria.
Viva Freire em nós!
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